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Ações ou FIIs: O Guia Completo para Escolher o Melhor Investimento em 2025

ações ou fiis

Um investidor bem informado é um investidor de sucesso. Neste artigo, você encontrará todas as informações necessárias para decidir entre ações ou FIIs, com base em seus objetivos financeiros.

A Encruzilhada do Investidor Brasileiro

Imagine-se com um dinheiro guardado e muitas dúvidas sobre onde investir. De um lado, as ações de grandes empresas como Petrobras, Vale e Itaú; do outro, os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) como KNRI11, HGLG11 e XPLG11. Esta é uma dúvida que atormenta tanto iniciantes quanto investidores experientes.

Ações ou FIIs têm sido tema de intensos debates nos círculos financeiros brasileiros nos últimos anos. Com a popularização do acesso ao mercado de capitais e a queda da taxa Selic entre 2020 e 2023, milhões de brasileiros migraram da renda fixa para a renda variável, mas muitos ainda se perguntam: qual é a melhor escolha para o meu perfil?

De acordo com dados da B3, o número de investidores pessoa física na bolsa brasileira ultrapassou 5,5 milhões em 2025, um crescimento expressivo quando comparado aos 700 mil de 2018. Este aumento reflete a busca por alternativas mais rentáveis em um cenário econômico desafiador.

Neste artigo, vamos desvendar as características, vantagens e desvantagens de cada uma dessas opções de investimento, ajudando você a tomar uma decisão mais consciente sobre onde alocar seu capital.

O Que São Ações e FIIs?

Ações: Tornando-se Sócio de Grandes Empresas

As ações representam uma fração do capital social de uma empresa. Quando você compra uma ação, está adquirindo uma pequena parte daquela companhia, tornando-se um de seus proprietários. Como acionista, você tem direito a uma parcela dos lucros distribuídos (dividendos) e pode se beneficiar da valorização das ações no mercado.

Por exemplo, ao comprar uma ação da Petrobras (PETR4), você se torna dono de uma pequeníssima parte da maior empresa de petróleo do Brasil. Se a empresa tiver um bom desempenho, suas ações podem valorizar e você pode receber dividendos.

Segundo um estudo da Economática, o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, teve um retorno médio anual de aproximadamente 11% nos últimos 20 anos, superando a inflação do período.

FIIs: O Caminho para o Mercado Imobiliário sem Escrituras

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são como condomínios de investidores que reúnem recursos para investir em empreendimentos imobiliários. Ao comprar uma cota de um FII, você está adquirindo uma fração de uma carteira diversificada de imóveis, que podem incluir shoppings, galpões logísticos, prédios corporativos, entre outros.

Imagine que você queira investir em um shopping center, mas não possui milhões de reais para comprar um. Através de um FII como o XPML11, você pode se tornar “dono” de uma fração de vários shoppings com um investimento muito menor.

Conforme dados da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), o mercado de FIIs no Brasil já ultrapassou R$ 200 bilhões em patrimônio em 2025, consolidando-se como uma das principais alternativas de investimento para brasileiros que buscam renda passiva.

Diferença Entre Ações e FIIs: Entendendo os Dois Mundos

A principal diferença entre ações e FIIs está na natureza dos ativos. Enquanto as ações representam partes de empresas de diversos setores, os FIIs são focados exclusivamente no setor imobiliário. Esta é apenas uma das muitas diferenças que influenciarão sua decisão de investimento.

Distribuição de Resultados

Ações: As empresas não são obrigadas a distribuir dividendos, embora no Brasil exista a obrigatoriedade legal de distribuição de pelo menos 25% do lucro líquido ajustado. Algumas empresas, conhecidas como “pagadoras de dividendos“, têm políticas mais generosas, como a Taesa (TAEE11) e a Telefônica Brasil (VIVT3).

FIIs: Os fundos imobiliários são obrigados por lei a distribuir pelo menos 95% dos lucros aos cotistas semestralmente, embora a maioria opte por distribuições mensais. Isso torna os FIIs especialmente atrativos para quem busca renda passiva regular.

“A distribuição de rendimentos é um dos grandes diferenciais dos FIIs para quem busca construir uma fonte de renda constante”, afirma o economista da XP Investimentos em seu relatório sobre o mercado imobiliário de 2025.

Tributação: Um Fator Decisivo

A diferença tributária entre ações e FIIs pode ter um impacto significativo no retorno do seu investimento:

Ações:

  • Imposto de 15% sobre ganho de capital na venda das ações
  • Isenção de imposto sobre dividendos
  • Isenção para vendas de até R$ 20.000 por mês para ações comuns

FIIs:

  • Isenção de imposto sobre os rendimentos mensais para pessoa física (desde que o fundo tenha mais de 50 cotistas e você possua menos de 10% das cotas)
  • Imposto de 20% sobre o ganho de capital na venda das cotas
  • Sem limite de isenção para vendas mensais

“As vantagens tributárias dos FIIs são um grande atrativo para investidores pessoa física, especialmente para quem busca renda mensal isenta”, explica o tributarista do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).

Para entender melhor as implicações tributárias desses investimentos, recomendo consultar o site da Receita Federal ou conversar com um contador especializado em investimentos.

Liquidez: A Facilidade de Entrar e Sair

A liquidez é um fator crucial a ser considerado ao escolher entre ações ou FIIs:

Ações: As ações de grandes empresas, como as que compõem o Ibovespa, geralmente têm alta liquidez, o que significa que você pode comprar ou vender rapidamente sem afetar significativamente o preço.

FIIs: A liquidez dos FIIs varia consideravelmente. Fundos maiores e mais populares como KNRI11, HGLG11 e XPLG11 têm boa liquidez, enquanto fundos menores podem apresentar dificuldades para compra e venda, especialmente em momentos de turbulência no mercado.

Segundo dados da B3, em 2025, o volume médio diário de negociação das ações do Ibovespa é aproximadamente 10 vezes maior que o dos FIIs mais líquidos, o que reflete a diferença de liquidez entre esses mercados.

Ações vs FIIs para Iniciantes: Por Onde Começar?

Se você está dando seus primeiros passos no mercado de capitais, entender as características básicas de cada investimento é fundamental:

Compreendendo o Valor Mínimo de Investimento

Ações: Você pode começar a investir em ações com valores relativamente baixos. Com as frações de ações oferecidas por algumas corretoras, é possível investir a partir de R$ 1.

FIIs: As cotas de FIIs geralmente custam entre R50eR 200, tornando-os também acessíveis para iniciantes. No entanto, para construir uma carteira diversificada, especialistas recomendam um capital inicial um pouco maior.

Diversificação para Reduzir Riscos

Para iniciantes, a diversificação é crucial:

Ações: A recomendação de especialistas é começar com ações de empresas de diferentes setores para diluir o risco. Algumas opções populares para iniciantes incluem empresas de setores defensivos como energia, bancos e bens de consumo.

FIIs: Iniciantes podem diversificar investindo em diferentes tipos de FIIs: fundos de papéis (que investem em títulos de dívida imobiliária), fundos de tijolo (que possuem imóveis físicos) e fundos híbridos.

“Para quem está começando, é importante entender que diversificar não significa apenas comprar vários ativos, mas sim ativos que se comportam de maneira diferente sob as mesmas condições de mercado”, explica o professor de finanças da FGV.

Utilize nossa calculadora de juros compostos para simular investimentos e visualizar como diferentes alocações podem impactar seus resultados ao longo do tempo.

Qual a Melhor Opção: Ações ou FIIs?

Determinar qual é a melhor opção entre ações ou FIIs depende de diversos fatores pessoais e objetivos financeiros:

Perfil de Risco: Conhecendo Seus Limites

Ações: Geralmente apresentam maior volatilidade, o que significa que os preços podem variar significativamente em curtos períodos. Isso pode resultar tanto em ganhos expressivos quanto em perdas consideráveis.

FIIs: Tendem a ser menos voláteis que as ações, embora ainda sejam considerados investimentos de renda variável. A obrigatoriedade de distribuição de resultados e o vínculo com ativos reais (imóveis) contribuem para essa menor volatilidade.

O Índice de Sharpe, que mede o retorno ajustado ao risco, mostrando a relação entre retorno e volatilidade, tem favorecido os FIIs em períodos de baixa na taxa Selic, conforme estudos da CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

Objetivos Financeiros: O Norte da Sua Escolha

Seus objetivos devem guiar sua escolha:

Ações: Mais adequadas para quem busca crescimento patrimonial no longo prazo e está disposto a aceitar maior volatilidade em troca de potenciais retornos mais elevados.

FIIs: Ideais para quem busca renda passiva regular, com distribuições mensais de rendimentos que podem complementar a renda ou ser reinvestidos.

Segundo uma pesquisa do Banco Central do Brasil, investidores que alinham suas escolhas de investimento com seus objetivos financeiros têm 65% mais chances de atingir suas metas financeiras no prazo estabelecido.

Comparativo Entre Ações e FIIs: Analisando Desempenho Histórico

Uma análise do desempenho histórico pode fornecer insights valiosos:

Retornos Históricos: O Que Dizem os Números

Ações: O Ibovespa acumulou um retorno de aproximadamente 150% nos últimos 10 anos (2015-2025), considerando a reinvestimento dos dividendos.

FIIs: O IFIX, índice que representa os FIIs mais negociados, acumulou um retorno de cerca de 130% no mesmo período, incluindo os rendimentos distribuídos.

“É importante lembrar que retornos passados não garantem resultados futuros. O contexto econômico, as taxas de juros e as perspectivas de crescimento influenciam significativamente o desempenho desses ativos”, alerta o analista-chefe da Corretora XP.

Correlação com a Taxa de Juros

Um fator crucial para entender o desempenho de ações e FIIs é sua relação com a taxa Selic:

Ações: Geralmente têm correlação negativa com a taxa de juros. Quando os juros sobem, as ações tendem a cair, e vice-versa.

FIIs: São ainda mais sensíveis às variações na taxa de juros, especialmente os fundos de papéis. Em 2021-2022, quando a Selic subiu rapidamente, o IFIX teve um desempenho negativo significativo.

Ações ou FIIs para Renda Passiva: O Caminho para a Liberdade Financeira

Uma das principais motivações para investir é construir fontes de renda passiva que eventualmente possam substituir a renda do trabalho:

Regularidade dos Rendimentos

Ações: As empresas geralmente distribuem dividendos trimestralmente ou anualmente, embora algumas optem por distribuições mais frequentes. A política de dividendos pode variar significativamente entre as empresas e ao longo do tempo.

FIIs: A distribuição mensal de rendimentos é uma característica marcante dos FIIs, tornando-os extremamente atrativos para quem busca complementação de renda regular.

“A previsibilidade dos rendimentos dos FIIs facilita o planejamento financeiro para quem busca viver de renda”, ressalta o planejador financeiro certificado pela Planejar (Associação Brasileira de Planejadores Financeiros).

Construindo uma Carteira para Renda Passiva

Para construir uma carteira focada em renda passiva, considere:

Ações: Foque em empresas com histórico consistente de pagamento de dividendos e políticas bem definidas de distribuição de resultados. Setores como energia, saneamento e telecomunicações tradicionalmente são bons pagadores de dividendos.

FIIs: Busque diversificar entre fundos de papel, que tendem a ter rendimentos mais estáveis, e fundos de tijolo, que podem oferecer potencial de valorização adicional. A qualidade dos ativos e a gestão do fundo são fatores cruciais.

Um estudo da Anbima mostra que uma carteira diversificada de FIIs pode gerar um rendimento mensal médio entre 0,5% e 0,8% do capital investido, enquanto ações dividendeiras tendem a distribuir entre 5% e 10% anualmente.

Ações ou FIIs em 2025: O Cenário Atual

O cenário econômico de 2025 traz particularidades que afetam diretamente o desempenho de ações e FIIs:

Tendências do Mercado

Algumas tendências importantes no mercado de ações e FIIs em 2025 incluem:

  1. Aumento do interesse em empresas com práticas ESG (Environmental, Social and Governance) sólidas
  2. Crescimento dos FIIs voltados para o setor de data centers e infraestrutura tecnológica
  3. Maior procura por ações de empresas com exposição internacional como hedge contra instabilidades locais
  4. Popularização dos FIIs híbridos, que combinam investimentos em imóveis físicos e papéis relacionados ao mercado imobiliário

De acordo com relatório do Itaú BBA, “o cenário de 2025 apresenta um equilíbrio interessante entre oportunidades em ações cíclicas e defensivas, enquanto o mercado de FIIs experimenta uma recuperação gradual impulsionada pela estabilidade econômica.”

Ações ou FIIs para Longo Prazo: Construindo Patrimônio

O investimento de longo prazo requer uma estratégia diferenciada:

O Poder do Reinvestimento e dos Juros Compostos

Ações: Reinvestir dividendos em mais ações pode acelerar significativamente o crescimento do seu patrimônio graças ao efeito dos juros compostos. Este é um dos segredos dos grandes investidores como Warren Buffett.

FIIs: Reinvestir os rendimentos mensais em novas cotas de FIIs também pode potencializar seus resultados no longo prazo. Com rendimentos mensais, você tem mais oportunidades para reinvestimento ao longo do ano.

Um estudo da Standard & Poor’s mostrou que aproximadamente 70% do retorno total do mercado de ações no longo prazo vem do reinvestimento de dividendos.

Estratégias para Diferentes Fases da Vida

Sua estratégia de investimento em ações ou FIIs deve evoluir com suas diferentes fases da vida:

Fase de Acumulação (início da carreira): Maior alocação em ações de crescimento, que podem oferecer maior potencial de valorização, com uma parcela menor em FIIs para começar a construir renda passiva.

Fase de Consolidação (meia-idade): Equilíbrio maior entre ações de crescimento, ações pagadoras de dividendos e FIIs, buscando combinar valorização com geração de renda.

Fase de Preservação (pré-aposentadoria e aposentadoria): Maior alocação em ativos geradores de renda, com ênfase em FIIs e ações de empresas estáveis e boas pagadoras de dividendos.

“A alocação entre ações e FIIs deve ser dinâmica, adaptando-se às mudanças em seus objetivos de vida e tolerância ao risco”, recomenda o especialista em planejamento financeiro da Planejar.

Ações ou FIIs: Riscos e Retornos

Todo investimento envolve riscos, e é fundamental conhecê-los:

Principais Riscos das Ações

  1. Risco de mercado: Flutuações no valor das ações devido a fatores macroeconômicos ou setoriais
  2. Risco específico da empresa: Problemas individuais de uma empresa que podem afetar suas ações
  3. Risco de liquidez: Dificuldade em vender ações de empresas menores em determinadas condições de mercado
  4. Risco de governança: Má administração ou fraudes podem prejudicar significativamente o valor das ações

Principais Riscos dos FIIs

  1. Risco de vacância: Imóveis desocupados impactam diretamente a rentabilidade dos fundos
  2. Risco de inadimplência: Atrasos ou não pagamento de aluguéis pelos locatários
  3. Risco de taxa de juros: Aumento das taxas de juros geralmente impacta negativamente os FIIs
  4. Risco de liquidez: Alguns fundos têm baixo volume de negociação, dificultando entradas e saídas

“A compreensão profunda dos riscos é tão importante quanto a análise de potenciais retornos. Um investidor bem-sucedido não é apenas aquele que maximiza ganhos, mas também quem minimiza perdas”, destaca o professor de finanças da USP.

Ações e FIIs: Diferenças Tributárias Detalhadas

A tributação pode impactar significativamente o retorno líquido dos seus investimentos:

Imposto de Renda sobre Ganhos

Ações:

  • 15% sobre o ganho de capital (diferença entre valor de venda e de compra)
  • Isenção para vendas de até R$ 20.000 por mês de ações comuns (não se aplica a day trade)
  • Compensação de perdas com ganhos futuros por até 12 meses

FIIs:

  • 20% sobre o ganho de capital na venda das cotas
  • Sem limite de isenção mensal
  • Compensação de perdas com ganhos futuros também por até 12 meses

Tributação sobre Rendimentos

Ações:

  • Dividendos são isentos de IR para pessoa física
  • JCP (Juros sobre Capital Próprio) são tributados em 15% na fonte

FIIs:

  • Rendimentos mensais são isentos de IR para pessoa física, desde que:
    • O fundo tenha no mínimo 50 cotistas
    • O investidor possua menos de 10% das cotas do fundo
    • As cotas sejam negociadas exclusivamente em bolsa ou mercado de balcão organizado

Para informações mais detalhadas, consulte a página da Receita Federal sobre investimentos.

Como Escolher Entre Ações ou FIIs: Um Framework Prático

Para ajudá-lo a tomar uma decisão informada, aqui está um framework simples:

Avalie seu Perfil de Investidor

Antes de decidir entre ações ou FIIs, faça uma autoavaliação honesta:

  1. Qual é sua tolerância ao risco?
  2. Qual seu horizonte de investimento?
  3. Você busca crescimento patrimonial ou renda regular?
  4. Quanto tempo você pode dedicar aos seus investimentos?

Diversificação: O Melhor dos Dois Mundos

A verdade é que a escolha entre ações e FIIs não precisa ser exclusiva. Muitos investidores bem-sucedidos optam por ter ambos em suas carteiras:

Estratégia Balanceada: Considere alocar uma porcentagem do seu portfolio para ações focadas em crescimento e outra parte para FIIs geradores de renda regular.

Estratégia Evolutiva: Comece com uma maior alocação em ações quando jovem, gradualmente aumentando a exposição a FIIs conforme se aproxima da idade de aposentadoria.

De acordo com estudo da BlackRock, uma das maiores gestoras de recursos do mundo, “carteiras diversificadas entre diferentes classes de ativos tendem a apresentar melhor relação risco-retorno no longo prazo.”

Conclusão: Fazendo a Escolha Certa para Você

A decisão entre ações ou FIIs não tem uma resposta única e universal. Cada investidor tem necessidades, objetivos e perfis distintos que influenciarão sua melhor escolha.

Ações tendem a ser mais adequadas para quem:

  • Busca maior potencial de valorização no longo prazo
  • Tem maior tolerância à volatilidade
  • Dispõe de tempo para analisar empresas
  • Está em fase de acumulação de patrimônio

FIIs tendem a ser mais adequados para quem:

  • Busca renda passiva regular
  • Prefere menor volatilidade
  • Tem interesse pelo mercado imobiliário sem as complicações de ser proprietário direto
  • Está em fase de geração de renda complementar

O mais importante é que sua estratégia de investimentos esteja alinhada com seus objetivos de vida e que você se sinta confortável com as escolhas feitas. Lembre-se que o investimento bem-sucedido é uma maratona, não uma corrida de 100 metros.

Independentemente da sua escolha, continue se educando financeiramente e revisando periodicamente sua estratégia. O mercado muda, a economia evolui e suas necessidades pessoais também se transformam ao longo do tempo.

Pontos-Chave para Lembrar

  • Natureza dos ativos: Ações são participações em empresas; FIIs são fundos que investem em ativos imobiliários
  • Renda passiva: FIIs distribuem rendimentos mensalmente; ações podem pagar dividendos trimestrais ou anuais
  • Tributação: Dividendos de ações são isentos; rendimentos de FIIs são isentos sob certas condições
  • Volatilidade: Ações tendem a ser mais voláteis que FIIs
  • Liquidez: Ações grandes têm maior liquidez que a maioria dos FIIs
  • Valor mínimo: Ambos permitem início com valores relativamente baixos
  • Perfil ideal: Ações para quem busca crescimento; FIIs para quem prioriza renda regular
  • Estratégia ideal: Combinar ações e FIIs de acordo com seus objetivos e fase da vida
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